Esqueça o Subway! O sistema de metrô de Londres tem outro nome: Undergroud! E é super fácil de usar. O metrô de Londres é o sistema de transporte público mais antigos do mundo e serve de modelo até hoje para muitas cidades. Além do metrô, há ônibus, táxis, trens, Bicicletas… Para saber mais sobre cada um deles, leia o Guia de […]
Viagem e Viagens
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Mude sua vida: como vim morar na Holanda em 8 passos
Desde que criei o blog “como vocês vieram morar na Holanda” é uma das perguntas que mais ouço. Eu contei pedaços da história aqui e acolá, mas o povo quer a versão completa.
Hoje eu vou dar a versão completa de como eu e a Carla mudamos nossas vidas numa série de decisões conjuntas que se interconectaram e resultaram em dois brasileiros morando em Amsterdam.
Esse artigo não é um passo a passo com receita de bolo pra você seguir. Esse artigo é para inspirar você a agir e descobrir seu próprio caminho, mudando sua vida por você mesmo (e matar a curiosidade do pessoal, claro :)).
Expatriar exige jogo de cintura e muita vontade de ir atrás das coisas você mesmo. Esperar algo pronto é a atitude errada.
Combinado? Então comecemos pelo…
1. O começo: investindo sem ter retorno imediato em vista ou qualquer motivo particular
Eu e a Carla éramos recém casados, dois moleques que juntaram os trapos e casaram por amor e idealismo, teimando contra diversos fatores contra, como falta de dinheiro, por exemplo. A Carla estava no começo de carreira, eu estava mais avançado, então meu salário basicamente sustentava a casa. Mas não sobrava muito.
Com pouca grana pra investir, queríamos aperfeiçoar nossa situação. Nessa época, a Carla não falava inglês muito bem, na verdade muito pouco. Eu também queria aperfeiçoar meu inglês, só que a grana só dava pra um de nós. Resolvemos investir em aulas particulares para ela, já que meu inglês era melhor já.
Muita gente falava que “inglês é coisa de imperialismo americano, estou no Brasil e falo português”, mas nós sabíamos que aprender outra língua é abrir portas, não apenas profissionais, mas na vida. E inglês é a língua universal agora, (já foi Latim e Francês). Apertamos o cinto e pegamos as aulas pra ela.
Isso impactou no nosso orçamento por alguns anos. Mas a Carla aprendeu inglês.
2. Percebendo os sinais se acumulando no horizonte e decidindo agir agora
Anos mais pra frente, nós tínhamos vontade de morar fora um dia, mas eu estava cursando USP a noite (Letras inglês, aliás – meu jeito de aperfeiçoar sem gastar muito), esperando um dia mudar de carreira (eu trabalhava em TI, assim como a Carla), para algo que permitisse eu trabalhar de casa e ficar com crianças, caso um dia tivéssemos filhos. Um dia eu queria viver de escrever.
(As pessoas sorriam e falavam “ahã, tá” quando eu contava).
Nossa vidinha seguia na mesma quando veio a ataque do PCC a São Paulo. Eu fiquei desesperado tentando saber da Carla, que estava presa no trânsito da cidade em caos. Uma organização criminosa havia paralisado a maior cidade do país sem muito esforço. Mortes se acumulavam.
Uns meses antes eu havia testemunhado um assassinato – uma pessoa tentou roubar a padaria em frente ao nosso prédio, foi baleada por um segurança enquanto corria. Morreu na calçada. Eu vi tudo.
Esses dois fatos me fizeram pensar, e juntar dois com dois: essa situação não tende a melhorar. Na verdade, tende a piorar e se não existe uma sociedade capaz de me manter seguro, bem… ou eu resolvo viver no estilo velho oeste, cada um por si, ou…
Chamei a Carla, conversei com ela e disse: “é melhor na verdade a gente sair do país o quanto antes. Não dá pra esperar muito. O que você acha?”
Conversamos sobre o assunto e concluímos que era o qu queríamos fazer.
3. Ligando as antenas a agarrando oportunidades: a decisão de morar na Holanda
Umas semanas depois, A Carla veio me falar de um projeto que estava recrutando há um tempo, mas que ela não tinha se interessado porque envolvia sair do Brasil, mas imediatamente, e como antes nosso plano era eu terminar a faculdade, esperar etc… ela tinha descartado. e nem era um projeto permanente, apenas seis meses.
Além disso era pra um país que nunca sequer havíamos considerado: Holanda.
Mas depois da nossa conversa ela ouviu falar de novo do projeto e resolveu falar comigo.
Pesamos prós e contras: “Holanda, que que tem na Holanda? É só por apenas seis meses, talvez um ano, vale a pena sair só um pouco? Nunca estivemos na Holanda, e quem quer mudar de cara pra um país que nunca pisou antes? E o que vamos fazer dos nossos gatos nesses meses? E…”
Ela resolveu aplicar pra vaga.
4. Hora certa e lugar certo só funciona se você se preparou antes
O projeto estava recrutando há meses, quase ninguém pegava. Por quê? Quase ninguém falava inglês fluente.
A essa altura da carreira a Carla tinha excelente currículum e sempre teve muita competência técnica – mas disseram, sem inglês nada feito.
E ela falava inglês fluente graças ao nosso sacrifício conjunto de anos atrás.
Foi aprovada. Pegamos 4 malas e fomos pra Holanda sem saber direito o que estávamos fazendo.
5. Tem hora que é preciso dar um salto de fé e arriscar mesmo
Eu fui junto, larguei faculdade, larguei tudo, dei pause na vida e segui a esposa pra Holanda. Ia dar certo? Não sabia. Valeria a pena? Não sabia. (Hoje eu sei, mas na época não).
Passada a euforia inicial, deu uma depressão: o que eu vou fazer da minha vida? Mas depressão forte. Estava tendo dificuldade pra me adaptar a um novo país e uma nova vida, ainda mais sem um propósito claro.
Ninguém gosta de ficar parado.
A Carla me disse: essa é a sua chance de mudar de área, aproveite. Faça algo… faça um site! Seu irmão ganha dinheiro com um site.
Eu não sei fazer isso, pensei. Fiquei chateado, comecei a inventar desculpas para falhar: eu não sei fazer, tem que investir muito tempo, a maioria das vezes nào dá certo…
Aí olhei pro blog que criamos só pra falar da nossa vida na Holanda pra amigos e família e…
No mesmo dia sentei no Google e digitei: ‘how to make money online with a blog”. Estava embarcando em mais uma viagem que iria mudar (de novo) minha vida).
Comecei a ler e escrever, ler e escrever, noite adentro, dia após dia.
6. As decisões da sua vida se conectam – mesmo que você não veja isso na hora
Os seis meses de projeto foram estendidos para um ano, estávamos pimpões e contentes e aí veio a crise mundial de 2008. BUM! Bem na nossa cara.
Ainda bem que resolvemos adiantar nosso plano… se tivéssemos esperado mais um ano, sentados na segurança do piloto automático, certamente seria mais difícil de ter conseguido com a crise em seu auge.
Estão vendo um padrão? Todas as decisões da sua vida são conectadas – mesmo que você não veja isso na hora.
7. Hora de se comprometer em uma decisão e deixar de ter um pé lá e um aqui
Com a crise, o projeto foi minguando. Hora de decidir: ficar ou voltar. Até então tava fácil: apesar de ser teoricamente uma desvantagem, o lance do projeto ser temporário nos dava segurança: poderíamos voltar sem muito esforço e sempre teríamos uma explicação razoável para não ter dado certo.
“Ah, o projeto acabou”.
Se decidíssemos ficar, teríamos que apostar todas as fichas, assumir claramente o que queríamos e, se não desse certo, não teria muita saída honrosa: investimos e falhamos e teríamos que encarar isso. E, sério, quem quer encarar isso?
E como queríamos ter filhos, havia outras coisas a considerar: queremos criá-los em outra cultura, uma que nenhum dos dois tem ligação, longe da família estendida, falando nativamente uma língua que nós nunca seremos nativos?
Queremos?
Hora de o blog virar renda a sério, para poder pagar as contas – a mordomia do projeto pagando as despesas já era. E se eu fosse procurar emprego tradicional, teria de desistir do meu projeto de viver de escrever e não poderia ficar com os filhos – creche seria a única solução e escrever seria só um hobby.
Hora de apostar todas as fichas.
Apostamos.
Carla arrumou emprego numa empresa na Holanda e o Ducs começou a dar dinheiro.
Iríamos ficar.
8. Sorte é se preparar, se expôr e agir quando surgir a oportunidade; sorte não é algo passivo
Hoje estamos em Amsterdam, temos dois filhos, eu cozinho todo dia, escrevo no blog que é minha fonte de renda (e ganho mais do que ganhava no meu emprego CLT, mesmo corrigindo pra inflação e levando em conta progressão na carreira), a Carla trabalha numa empresa de renome, e seguimos nossa vida.
Foi sorte que moramos na Holanda? Foi sorte que eu posso viver de blog trabalhando durante a noite e ficar com os filhos em casa (e isso quer dizer trabalhar o dia todo)?
Claro que temos sorte de termos nascido em lares que nos deram educação, carinho, apoio, de existir esse projeto, de eu nunca ter passado fome, de eu ter a Carla e ela a mim, de tudo isso e muito mais.
Mas sorte não é só esperar sentado reclamando que os outros conseguiram algo que gostaríamos de ter, como se o mundo nos devesse algo e não estivesse entregando.
Pensar em explicações de porque as coisas não estão acontecendo é natural – ah, me falta tempo pra aprender isso, se ao menos eu tivesse um companheiro, o problema é que…
O problema é que é incerto, arriscado, difícil, trabalhoso pra todo mundo. Eu não aprendi a blogar de um dia pro outro, a Carla não aprendeu inglês de um dia pro outro, tudo isso custou tempo e dinheiro, nós não sabíamos viver em outra cultura e quebramos a cara muitas vezes (e ainda quebramos, acredite), eu tive problemas de saúde, o blog quase fechou um par de vezes.
Mas continuamos. Tivemos sorte?
Se não tivéssemos investido lá no começo sem saber ao certo o que poderia acontecer, se falássemos “oh, só seis meses, não vale a pena ir pra logo voltar”, se tivéssemos resolvido esperar mais um aninho ignorando os sinais, se eu não tivesse passado anos aprendendo a fazer blog noite adentro, se tivéssemos ficado parados, se não tiéssesmos apostado um no outro, nós não teríamos tanta sorte.
Amigos, sorte é uma Dama caprichosa e ocupada, na maioria absoluta das vezes não faz visita a domicílio. Você tem que ir lá fora procurar mesmo.
O artigo Mude sua vida: como vim morar na Holanda em 8 passos foi retirado de Ducs Amsterdam.
Letreiro de Amsterdam: Onde fica e como chegar ao I AMSTERDAM
Se tem uma coisa que praticamente qualquer pessoa que visita a capital holandesa tem na listinha para fazer é visitar o letreiro de Amsterdam. Certo? Afinal a placa I AMSTERDAM (Eu Sou Amsterdam) é um o ponto turístico mais fotografado da cidade. Na realidade são mais de um letreiro. Existe um fixo no Aeroporto de […]
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Museu do Memorial do 11 de setembro abre as portas em Nova Yok
Eu tenho uma teoria.
Com os atentados de 11 de setembro de 2001, nós entramos numa nova fase da História, numa pós-contemporaneidade. Estes ataques contra os EUA redefiniram a noção de guerra (ou de guerrilha), utilizando a internet como meio de comunicação entre os terroristas e sendo televisionado ao vivo para todo o planeta.
Nada foi o mesmo no mundo após esta data, as fronteiras se tornaram mais fechadas, o medo se instaurou em aeroportos e todos passamos a ser suspeitos em potencial.
Nenhum outro lugar sofreu tanto as consequências do terror quanto Nova York. Atingida em seu coração financeiro, onde erguem-se incontáveis arranha-céus e por onde passa a riqueza do mundo, a queda das Torres Gêmeas é uma cicatriz que os nova-iorquinos jamais se esquecerão.
Completamos 14 anos após os ataques, e o 9/11 Memorial Museum, proporciona uma experiência comovente e inesquecível para seus visitantes.
Dividido em três seções, o museu recria um pouco do histórico do monumental World Trade Center, com suas duas torres gigantescas, relatará os eventos naquela manhã do 11 de setembro de 2001 e também suas consequências, homenageará suas milhares de vítimas e também abrirá ao público o único muro que restou em pé das torres e que se tornou um dos símbolos da devastação.
Com uma exposição interativa, unindo artefatos, vídeo e áudio, é o tipo de experiência que levará muitas pessoas às lágrimas, especialmente se você era jovem ou adulto e pôde ver na TV os horrores do atentado.
Certamente se tornou um dos programas obrigatórios em qualquer visita a Nova York.
O preço é salgado, 24 dólares para adultos e 15 dólares a meia entrada (entre 7 e 17 anos de idade).
No entanto, a ótima notícia é que todas as terças, das 17 às 20 horas, a entrada é gratuita.
Um número limitado de ingressos grátis é disponibilizados online 2 semanas antes da visita, ou, no mesmo dia, por ordem de chegada, à partir das 4 da tarde. Prepare-se para filas quilométricas.
O museu está localizado no meio do 9/11 Memorial, onde ficava o World Trade Center. Para chegar, você pode pegar os metrôs A, C, J, Z, 2, 3, 4, ou 5 descendo na Fulton Street, as linhas 2 ou 3 descendo em Park Place, a linha E em World Trade Center ou a linha R em Rector Street, ou seja, todos os caminhos levam para lá.
Roland Garros: guia completo para curtir um dos maiores torneios de tênis do mundo
Tem gente que gostar de correr maratonas mundo afora. Outros são loucos por torneios de futebol, principalmente na Europa. Já a Marília Rocha, que escreve o post de hoje, é aficionada por tênis. Em junho deste ano, ela viajou para Paris para curtir o torneio de Roland Garros e conta pra gente, em detalhes, como foi!
Como comprar os ingressos
O primeiro passo é decidir qual tipo de ingresso você busca: premium package, individual tickets ou multi days passes. E depois decidir a quadra onde quer assistir os jogos: Phelippe Chatrier e/ou Suzanne Lenglen e/ou Quadra 1 e/ou outside courts.
Na página oficial do torneio tem um PDF com os valores dos ingressos por dia e por quadra, além dos mapas dos assentos das quadras.
Tendo tudo isso em mente, cadastre-se na página oficial do torneio, pois somente quem efetuou o cadastro poderá fazer a compra dos ingressos. E fica a dica: preste atenção na data em que serão abertas as vendas para o tipo de ingresso que pretende comprar. É que primeiro as vendas são abertas para quem é da Confederação de Tênis Francesa, depois para os Premium Packages e, por último, para os individuals tickets e multi days passes. Qualquer dúvida quanto às datas, é só mandar um email para o contato deles que respondem bem rápidinho.
Bom, eu decidi pelo indivudual package. Somente estava disponível para compra a partir do dia 11 de março deste ano às 10h, horário de Paris (6h, no horário de Brasília). Tem que ficar atento! Os ingressos no site oficial acabam em minutos!!!
Super dica:
Acesse o site ainda de madrugada! A fila virtual é formada antes do horário estipulado para a abrir para a compra. Logo que entrar no site, irá aparecer uma mensagem informando quantas pessoas estão na sua frente e o tempo de espera para conseguir efetuar sem login. Importante! Não atualize a página. Ou você será mandado para o final da fila.
No meu caso, eu acessei o site 10 minutos antes da hora agendada para o início das venda e já havia 10 mil pessoas na minha frente, na fila virtual. Isso mesmo! 10.000 pessoas!!!! Quase enlouqueci achando que não fosse consegui comprar…
Felizmente, como cada pessoa só pode comprar 4 ingressos, eu consegui o meu!! Comprei o multi days passes para as semi-finais por 275 euros, pelos dois dias.
Efetuar a compra on line é bem fácil. Quando o site te levar para a página do login, é porque chegou a sua vez. Efetue o login e comece a compra. Como disse antes, é melhor saber antecipadamente qual dia e qual quadra pretende comprar, já que há tempo limite para efetuar a sua compra. Feito isso, o site irá escolher seus assentos, sempre os melhores disponíveis, dentro da categoria escolhida. Também há a opção de escolher alguma refeição, bônus na boutique e a toalha do torneio para levar de recordação. Aí é só informar os dados do cartão de crédito e voilà!! A confirmação do pagamento você recebe na hora.Os ingressos, contudo, só ficam disponíveis um mês após a data da compra.
Importante:
Os ingressos somente são vendidos no site oficial. Não há bilheteria no local. E cambistas são proibidos! O ingresso é nominal e precisa ser apresentado na entrada juntamente com um documento de identificação.
Outro site onde se pode adquirir ingressos para Roland Garros é o Viagogo, um site autorizado de revenda de ingressos. Somente ficam disponíveis aqueles ingressos de quem comprou e, por algum motivo, deseja vender. E o preço? É o mesmo que a pessoa pagou no site oficial. Enfim, é a segunda chance para quem não conseguiu comprar anteriormente no site oficial.
Antes de ir para os jogos
Bom, depois de todo esse processo de compra, chegou o grande dia!
Antes de ir para os jogos, faça um kit de sobrevivência. Afinal, você passará o dia inteiro lá (começa às 11h e termina sabe-se lá que horas… Depende da dificuldade dos jogos).
O que eu recomendo levar?
– garrafa de agua (até 1L). Lá tem fontes para encher
– sanduiches e snacks (Tudo por lá é bem inflacionado. Então faça seu sanduíche ou compre um lanche pronto em algum mercado antes de ir. Também levei uma saladinha, comprada na La Grand Epicerire. Estava bem quente e a saladinha caiu super bem.
– boné ou chapéu
– protetor solar (rosto e corpo)
– óculos escuros
– canga ou toalha (caso chova, vc irá precisar secar o seu assento. Se o sol tiver escaldante, serve para se proteger do sol)
– casaco – (lá é aberto e o tempo pode mudar rapidamente)
– seu celular com o app oficial baixado
– ingressos, documento de identidade com foto e cartão de crédito utilizado para efetuar a compra
Não é permitido entrar no complexo com laptop, tripé ou pau de selfie. Tem um guarda volume para deixar suas coisas lá.
Como chegar até o local do torneio
O metrô é uma excelente opção. É assim que a maioria das pessoas chega até o complexo Roland Garros. Utilize a linha 9: Mairie de Montreuil – Pont de Sèvres (estações mais próximas Michel-Ange Auteuil ou Michel-Ange Molitor) ou a linha 10: Gare d’Austerlitz – Boulogne (estações mais próximas: Porte d’Auteuil ou Boulogne Jean-Jaurès).
Da estação do metrô até o portão principal são apenas 10 minutos de caminhada. Lembre-se de comprar o bilhete de volta juntamente com o bilhete de ida. Do contrário, mofará numa fila quilométrica. Todos saem ao mesmo tempo do complexo…
Como funciona o complexo Roland Garros
Ao entrar no complexo, há logo a grande Boutique de Roland Garros. Lá você encontra uma variedade enorme de lembrancinhas, inclusive o famoso chapéu Panamá. Se gastar mais de 175 euros em comprar, você já pode pedir o tax refund lá mesmo no complexo. Por isso, não deixe de levar seu passaporte. O passaporte serve tanto para entrada e como para o tax refund.
Também há várias outras lojas espalhadas pelo complexo, como Adidas e Lacoste.
Outra opção interessante é o Museu do Tênis, com acesso gratuito para quem esta assistindo aos jogos. Vale a pena a visita!
Os jogos
Bom depois de rodar o complexo, que é bem grande, por sinal, está na hora de entrar na quadra para assitir aos jogos.
No meu caso, assisti as seguintes partidas: Safarova x Iavanovich, Serena x Basinski, Muray x Djoko e Wawrinka x Tsonga. Foram todos jogaços!!! Menos o da Serena que atropelou a adversária…
Para quem não conseguiu ingresso…
Mesmo que você não tenha ingressos, dá para curtir um pouco do clima e da emoção de Roland Garros no Champ de Mars, onde colocam um mega telão para transmitir os jogos. O visual é demais! Você fica no gramado assistindo aos jogos bem aos pés da Torre Eiffel.
Assisti à final feminina lá no gramado. Mas a final masculina estava impraticável… o local estava mega cheio!!! Quando cheguei, não havia mais nenhum lugar ao sol, que dirá na sombra… E olha que fazia uns 35 graus!!!
O jeito foi mesmo voltar para o apê e assistir à final masculina pela TV mesmo. Lá, canais locais transmitem os jogos. Não precisa de TV a cabo.
Outra opção é ver as partidas no telão localizado dentro do complexo. Para isso, é só comprar o ingresso para as quadras anexas (outside courts) e assistir do telão. Não sei se fica lotado. De qualquer forma, esse ingresso é bem baratinho.
Essa foi a minha experiência. Amei tanto que pretendo voltar ano que vem! É como juntar o útil ao agradável: Paris + Roland Garros. Tem como não amar?
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