O time do Ducs Amsterdam cresceu: apresentando a Dani Stefano

Huh… oi? oi! Ufa! Finalmente! Consegui sair debaixo da pilha de contatos, emails e comentários e chegar à superfície de novo!

Sim, isso explica também meu sumiço. Entre novos projetos para o Ducs e responder vocês, eu acabei  sendo soterrado em mais contatos do que eu dava conta. Eu estava bem encrencado até que…

Encontrei ajuda! Digam oi para a Dani Stefano:

Dani e seu filho (Foto: © 2014 by Ron Beenen)

Dani e seu filho (Foto: © 2014 by Ron Beenen)

A Dani é uma jornalista que morou entre 2004 e 2012 em Amsterdam, quando foi reporter da Radio Nederland e deu muitas aulas de português para holandeses (e outros interessados). Ela fala holandês fluente (além de português, inglês espanhol e um pouco de francês) e agora faz parte do Time Ducs Amsterdam.

Além dela, a Carla (cês conhecem a Carla, né, também conhecida como “minha querida esposa” e autora do blog mais abridor de apetite desse lado dos diques, o Entre Panelas) também vai aparecer mais na área de comentários.

Bacana. né? Porque, vamos concordar, ter mais contatos do que se consegue responder é um problema bom demais para se ter né? :)

Então é isso aí, amigos. Agora é sentar o dedo nos comentarários, que o Time Ducs Amsterdam está pronto pra falar contigo!

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Ducs Amsterdam

Cinco viagens pela América do Sul

Em tempos de crise e de alta das moedas estrangeiras, fugir de qualquer destino onde você tenha que gastar em Euro ou em Dólar faz muito bem ao seu bolso, e pra quem já havia praticamente desistido de viajar nas próximas férias, a dica é dedicar um tempo para planejar e buscar roteiros alternativos. Nesse contexto, viagens pela América do Sul sempre são uma boa ideia pra gente gastar muito menos do que em outros roteiros.

Alguns pontos positivos de viajar pela América do Sul são a não exigência de visto e nem mesmo de passaporte: você pode viajar utilizando a sua carteira de identidade, desde que ela esteja bem conservada. Além disso, o nosso dinheiro é mais forte que a maioria das moedas dos países vizinhos, e é isso que nos fazer ser (ou achar que somos) mais ricos enquanto viajamos.

Bolívia

Talvez a Bolívia seja o país sul-americano onde você mais economiza durante uma viagem, mas isso não significa que você vai deixar de se divertir e de conhecer lugares especiais e uma cultura fantástica. Pra você ter uma ideia eu fiz o roteiro de três dias pelo Salar de Uyuni e gastei cerca de BOB 1.000, o que convertido em reais dá algo em torno de R$ 500, incluindo transporte, almoço e hospedagem. Essa foi uma viagem supereconômica, cheia de grandes aventuras e paisagens espetaculares. Veja todas as minhas dicas da Bolívia.

Cinco viagens pela América do Sul

O Salar de Uyuni.

Cinco viagens pela América do Sul

O deserto de Siloli.

Paraguai

Para chegar ao Paraguai você só precisa cruzar a fronteira em Foz do Iguaçu, no Paraná. Aqui não há burocracia, não é preciso ter visto e nem apresentar a carteira de identidade. É verdade que a maioria dos brasileiros que vem pra cá aproveita para fazer compras, mas não é só isso que o Paraguai tem a nos oferecer. Eu, por exemplo, conheci o Saltos del Monday, uma bela queda d’água que fica bem perto da tríplice fronteira. Veja todas minhas dicas do Paraguai.

Cinco viagens pela América do Sul

A Ponte da Amizade, fronteira entre Brasil e Paraguai.

Cinco viagens pela América do Sul

A bela cachoeira Saltos del Monday.

Uruguai

O Uruguai também está logo ali e não raramente pipocam promoções de passagens aéreas – especialmente com milhas – para a gente vir sempre à essa terra tão adorável. O Uruguai é um país simples, pacato e muito bem organizado. Montevidéu, sua capital, tem um centro histórico que é uma graça, e eu nem preciso dizer que sou apaixonado por Colonia del Sacramento, uma pérola portuguesa em terras de espanhóis. E tem também Carmelo, um destino ainda pouco explorado no país, e a famosa Punta del EsteVeja todas minhas dicas do Uruguai.

Cinco viagens pela América do Sul

O farol de Colonia del Sacramento.

Cinco viagens pela América do Sul

O famoso monumento de Punta del Este.

Chile

Quando falamos de Chile as possibilidades são enormes. Como o país tem uma geografia beneficiada por sua extensão territorial, as diferentes paisagens, climas e ecossistemas que encontramos aqui sempre agradam. Se você gosta de frio e neve, vá para a Patagônia, no Sul, e desfrute de suas paisagens. Se quiser calor e muitas aventuras, vá para o Atacama, no Norte. Os brasileiros são muito bem-vindos no Chile e eu tenho certeza que seus dias por aqui serão inesquecíveis. Veja todas minhas dicas do Chile.

Cinco viagens pela América do Sul

Patagônia: o fantástico Glaciar Pia

Cinco viagens pela América do Sul

Os pinguins da Isla Magdalena.

Colômbia

Sou muito suspeito de falar da Colômbia. Eu sou apaixonado por esse país cheio de cultura e praias lindíssimas, como as de San Andrés. As cosias aqui são tão baratas, mas tão baratas que eu escrevi um post com os preços do arquipélago. Tem também Cartagena, essa senhora bem conservada que conquista todo mundo que a conhece. Se você quer algo mais urbano, escolha Bogotá e sua vida cultural efervescente. A cidade tem mais de 50 museus, só pra você ter uma ideia. Veja todas minhas dicas da Colômbia.

Cinco viagens pela América do Sul

Ilha Acuário: ao chegar aqui você entenderá o motivo do nome.

Cinco viagens pela América do Sul

O volume se destaca nas obras de Botero.

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Pé na Estrada

Um segredo chamado Espírito Santo

O pôr do sol, o mar e o horizonte tomado por dunas. Essa é uma das memórias mais incríveis que tenho de viagens pelo Brasil. E, ao contrário do que muitos pensariam ao ler a descrição, não é de uma praia famosa do nordeste. Essa viagem foi para Itaúnas, vila no norte do Espírito Santo.

Uma vila que foi tomada pelas dunas. Nos anos 70, a areia invadiu a cidade, forçando os moradores a mudar a vida toda um pouco para lá. O resultado foi um lugar mágico, que mistura praia e forró como poucos cantos deste país. Mas o Espírito Santo é bem mais que Itaúnas.

Dunas de Itaúnas Espírito Santo

Itaúnas

Cercado por alguns dos estados mais ricos do país, o Espírito Santo ainda é um mistério para o viajante brasileiro. E isso é uma pena. Maior que o Rio de Janeiro, dono de belezas indescritíveis, cidades interessantes e culinária rica, o ES merece estar na sua lista de desejos de viajante. Eu já viajei dezenas de vezes para lá e até morei no litoral capixaba por alguns meses, em 2013. É por isso que o 360 faz questão de sempre colocar uma opção de roteiro capixaba quando falamos de viagens pelo Brasil. Sempre.

No entanto, nossa atitude gera surpresa, principalmente por conta do povo capixaba. Já perdi a conta de quantos comentários recebi sobre o assunto, todos mais ou menos assim: “Adorei ver o meu Espírito Santo citado no texto. Isso é raro”.

Conceição da Barra Espirito santo

Conceição da Barra

Tenho uma notícia para você, caro leitor capixaba: o Espírito Santo não merece apenas ser citado num texto de viagens. Merece vários textos apenas para ele. Um guia completo – eu diria que um calhamaço, não estivéssemos numa era de conteúdo digital.

Como não falar de um estado que junta praia e montanha na mesma viagem? Ou de um estado que recebeu tantos imigrantes que sua cultura ficou marcada de forma definitiva e única?

Por que diabos um estado que tem gastronomia e história para viajante nenhum reclamar, que tem o melhor restaurante de pescados do Brasil, o maior  santuário de reprodução de andorinhas do Atlântico Sul, vários pontos de mergulho, uma rota romântica linda e pouco conhecida, um dos maiores manguezais da América Latina e o Pico da Bandeira e o Parque Nacional do Caparaó, por que, repito, por que esse estado não recebe a atenção turística merecida?

Pancas, no espírito Santo

Pancas, uma parte do Espírito Santo que ainda não conheço (Foto: KarlaFPaiva, Wikimedia Commons) 

E essa não é nem a pior parte. Ao contrário do resto do Brasil, mineiros e cariocas conhecem bem os destinos capixabas. E embora muitos deles adorem passar as férias lá, há um certo preconceito contra o Espírito Santo, principalmente por parte dos viajantes com mais dinheiro.

Foi isso que notei quando contei para os colegas da empresa onde eu trabalhava, há alguns anos, que passaria meu Réveillon em solo capixaba. “Por que não na Bahia?”, perguntaram eles. A Bahia é outro estado fantástico, claro, mas por que não no Espírito Santo?

Parque Nacional do Caparaó

Parque Nacional do Caparaó (Foto: Alexhubner, Wikimedia Commons)

O preconceito é tanto que eu costumo causar estranheza ao declarar que avalio a qualidade de uma praia, não importa a região do mundo em que ela esteja, pelas praias capixabas, onde passei todas as férias da minha infância. E que já cheguei em destino turístico do sudeste asiático, praias desejadas por milhões, apenas para olhar para o mar e dizer: “praia por praia o Espírito Santo é melhor”.

Claro, visitar outro país não se resume a pensar em faixas de areia e aquela viagem para o sudeste asiático também foi ótima. Mas algumas das praias que eu vi lá, e que atraem inúmeros turistas por ano, seriam praias normais no Brasil. Seriam praias normais no Espírito Santo.

Se um dia você resolver se aventurar por terras capixabas, meu conselho: desça em Vitória, aprecie a fantástica vista do Convento da Penha, beba uma cerveja no Triângulo das Bermudas, siga para Vila Velha e depois aproveite para conhecer Manguinhos e a Igreja dos Reis Magos (que lembra muito Trancoso, na Bahia), em Nova Almeida.

E corra para Guarapari. Não fecha a cara. Sim, eu disse Guarapari, que, como outras cidades brasileiras, sofreu com o turismo desorganizado e inconsciente. Guarapari tem praias lotadas no verão e muvuca para até eu botar defeito. Mas também tem restaurantes, mergulho, vida noturna, natureza, construções históricas e praias de pescadores onde a vida passa devagar mesmo durante a muvuca do verão.

Setiba, Guarapari

Setiba, Guarapari (Foto: Shutterstock)

E falta falar das cidades dos imigrantes, como Venda Nova ou Santa Teresa, falta falar da Pedra Azul, de Domingos Martins, de Aracruz e do Rio Piraquê-Açu. Falta falar de Conceição da Barra, de São Mateus e de Guriri. Do turismo religioso, seguindo os passos de Anchieta, do ecoturismo e do agroturismo. Falta falar de um monte de lugares que eu não conheço, porque mesmo com dezenas de viagens eu não consegui esgotar o Espírito Santo.

Ainda bem. Assim sobram motivos para voltar.

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360meridianos

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