Realmente temos uma super promoção de passagens aéreas para Las Vegas e São Francisco. O melhor preço que encontramos é saindo de Sao Paulo e do Rio de Janeiro para São Francisco, por inacreditáveis R$ 762 ida + volta, voando American Airlines. Tem ainda saídas de outras 21 cidades brasileiras por menos de R$ 1.300. Vale a […]
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Lista de utensílios de cozinha para comprar nos Estados Unidos
Olha eu aqui te incentivando a gastar em dólar mais uma vez! Listei todas as panelas, copos, pratos, pequenos eletrodomésticos e utensílios que comprei nos Estados Unidos para montar minha cozinha aqui no Brasil. Essas são as coisas que comprei para mim, depois de muita indicação e pesquisa – até porque antes do apê novo…
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O processo de cura (voltando pra casa)
Estou de volta à Amsterdam, depois de uma rápida passagem pelo Brasil devido à perda do meu irmão caçula. Foi uma viagem difícil, foi um trabalho pesado (físico e emocional), mas precisava ser feito e eu fiz.
Comprei a passagem de última hora, pegando o primeiro voo que me foi tecnicamente possível de pegar. Doze horas numa poltrona do meio, apertado, com dor nas costas (apesar de eu estar tão anestesiado que só notei depois), virado de duas noites meio que sem dormir, para chegar em Guarulhos e pegar o voo de conexão para a cidade onde moram meus pais e morava meu irmão.
Claro que o voo de conexão atrasou por causa do mau tempo, deu confusão, me mudaram de portão umas 350 vezes, acabou que cheguei na cidade meia noite e vinte, horário local. Dali, mais 50 quilômetros até a casa dos meus pais. Cerca de 21 horas de viagem depois de sair de Amsterdam, eu cheguei.
E a maratona começou.
Entre dar apoio aos meus pais e resolver coisas práticas, o tempo nos apertava, e meu coração já estava apertado. Limpar o apartamento do meu irmão, juntando os pertences pessoais dele está entre as coisas mais excruciantes que eu já fiz. Mas era importante fazer, eu queria fazer, eu precisava fazer.
De toda a forma, o dia de eu embarcar de volta à Amsterdam chegou, e apesar de estar dormindo em média 3 horas por noite (tanto pelo trabalho a ser feito em tão pouco tempo, quanto por motivos emocionais), quando o primeiro voo decolou, eu consegui um certo conforto emocional, uma sensação de “estou indo para casa”.
Eu sabia que o processo de cura havia começado.
Em São Paulo, eu teria seis horas de espera para a conexão, e durante esse tempo um amigo querido veio, a meu pedido, me fazer companhia.
Ele me pagou um almoço (eu não estava comendo muito esses dias – perdi quase dois quilos em uma semana), e me ouviu. Foi para isso que o chamei, para me ouvir, para que eu pudesse descarregar certas coisas que não poderia trazer comigo para Amsterdam. Eu falei, ele ouviu, ele falou, eu ouvi, e foi perfeito.
Ele é meu amigo há 26 anos, e é médico, e eu sabia que ele seria a pessoa certa, e ele foi.
A noite, na fila de embarque do voo KL 792 GRU-AMS, eu estava me sentindo leve, mas profundamente exausto, e me conformei que pelo menos eu dormiria em quaisquer condições, mesmo se tivesse que viajar de pé, como fazia no ônibus nos tempos de faculdade noturna.
Quando apresentei meu cartão de embarque para a funcionária, eu obtive em vez de um “verde, siga” um “vermelho, espere”.
Eu só pensei “ah, não, não agora, vai…”
A funcionária leu meu nome, conferiu meu passaporte, e disse:
— Poderia se encaminhar com a minha colega, ela gostaria de falar com o senhor.
Suspirei. Fazer o quê? Fui.
A funcionária da KLM me disse:
— Senhor Daniel, sei que as circunstâncias de seu voo não são as melhores, então gostaria de dizer que estarei bloqueando as 4 poltronas da sua fileira apenas para o senhor. Dessa forma o senhor pode por o apoio de braço para cima e se deitar e dormir um pouco. Eu leio o blog, e li o post sobre seu irmão. Minhas condolências. Tenha um bom voo.
Eu não podia acreditar. Eu fui inundado por uma onda de gratidão.
Assim que embarquei e sentei, um senhor logo ocupou uma das poltronas da minha fileira (ra uma fileira do meio), jogou as coisas dele na outra poltrona e estava no processo de jogar os travesseiros para longe dele (perto de mim), quando veio uma comissária de bordo:
— Essa é a sua poltrona, senhor?
—Não, mas é uma boa poltrona e está vazia…
—Não está vazia senhor, essa fileira inteira está reservada para um passageiro. Além disso, não é permitido trocar de assento antes da aeronave decolar. O senhor faça a gentileza de ocupar o assento designado em sua passagem.
Ele fez, e se retirou sem mais abrir a boca. Eu olhei para a comissária e disse:
—Obrigado… (eu estava tão exausto que não tinha energia nem para falar mais).
Ela respondeu:
—Foi um prazer, senhor. A equipe de solo me informou da sua condição. Minhas condolências. Se houver qualquer coisa que eu possa fazer pelo senhor, é só pedir.
Eu fui tratado assim por toda a tripulação.
Eu comi. Eu dormi. E quando eu acordei no meio da noite com a boca seca devido ao ar da cabine, eu apertei o botão de chamar o comissário de bordo. Ele veio em, tipo, três segundos. Com um copo de água na mão. “Algo mais, senhor?” Eu não precisei nem pedir.
Foi lindo.
E apesar disso, esse voo todo foi apenas mais um elo numa gigantesca cadeia de apoio e suporte que eu recebi das pessoas. Pessoas como os amigos queridos, que me deram apoio emocional e material (se oferecendo para e efetivamente pagando a passagem para o Brasil, por exemplo, sem prévio aviso).
Pessoas que enviaram uma verdadeira torrente de mensagens de apoio do mundo todo, em português, inglês, holandês, espanhol, que apesar de nem sequer me conhecer, toparam gastar um momento para dividir minha dor, uma dor tão intensa que eu jamais seria capaz de suportá-la sozinho.
Pessoas da família, que imaginava distante, mas não estavam, pessoas que eu nem sabia que me acompanhavam. Pessoas como a senhora da floricultura onde compramos flores para meu irmão e me apoiou pois quase desabei. Pessoas como a funcionária da KLM, quem nem sequer peguei o nome, que de alguma forma me achou e fez uma gentileza na hora crucial.
Amigos que gastaram horas de seu sono, de seu tempo com as próprias famílias apenas para me escutar chorando Minha maravilhosa esposa, que ficou aqui sozinha, gripada, cuidando dos meus dois filhos lindos, que me receberam com a intensa alegria infantil que só o reencontro com o papai pode trazer.
Um grupo tão inacreditavelmente grande de pessoas que jamais poderia listar a todos aqui (apesar de lembrar de todos), formou uma rede de apoio que cruzou fronteiras para pular e gritar “segura o Daniel, que ele está caindo”. E não me deixaram cair, e eu sou grato a cada um por isso.
Imensamente grato.
E naquele voo da KLM, enquanto eu deitava atravessado em 4 poltronas, imediatamente antes de cair em um sono longamente atrasado, eu pensei em meu irmão.
E, em vez de chorar, sorri.
O artigo O processo de cura (voltando pra casa) foi retirado de Ducs Amsterdam.
10 Atrações Gratuitas em Paris – parte 1
Texto e fotos: Ivan Kohigashi
Todas as vezes que eu pensava em montar o roteiro de Paris, sempre desistia no meio, pois sempre que eu pedia algum conselho de amigos que haviam visitado a Cidade da Luz, me falavam que eu precisava conhecer todos os museus. Eu nunca fui de gostar de museus – mas respeito quem curte! – e eu sempre acabava deixando Paris para quando eu talvez estivesse na empolgação de desbravar museus.
O mundo de um viajante dá voltas (literalmente!) e acabei deixando a emoção (e uma promoção incrível de R$ 440,00 ida e volta, na época da Copa do Mundo 2014) me levando para a cidade do bonjour. O preço era ótimo, mas havia um porém: a viagem tinha, obrigatoriamente, duração de 1 mês. Esse motivo me fez ficar todo arrepiado! Teria que ficar 1 mês em uma cidade conhecida pelos museus. Esse baque me serviu para traçar o meu objetivo: curtir a cidade, a cultura, sem precisar visitar museus e pagar o mínimo possível por atrações turísticas!
Confiram 10 lugares que visitei, não paguei, e que me renderam as lembranças mais agradáveis da pequena parte da minha vida em Paris:
1. A melhor vista da Torre Eiffel
A Torre Eiffel foi aquela que me deu a certeza de que eu estava vivendo o clima parisiense! Como eu tinha bastante tempo, criei o objetivo de achar o melhor ângulo da torre.
Ela é majestosa e muito fotogênica, de qualquer ponto da cidade. A primeira vista foi a mais próxima, no Champ de Mars. Desci na estação de metrô Bir-Hakeim, e fui caminhando até a Torre Eiffel. Vê-la de perto, passar por baixo, foi realmente indescritível.
Outra vista famosa da Torre Eiffel, é à partir do Trocadéro (estação de metrô Trocadéro), e foi a vista que mais me prendeu a atenção, e aí sim, pude me sentir realmente em Paris! Peguei a tarde e fiquei acompanhando o cair do sol e o começo da noite, e foi uma das vistas mais bonitas que presenciei!
Endereços: Champ de Mars, 2 Allée Adrienne Lecouvreur, 75007 – Estação de metrô: Bir-Hakeim / Trocadéro, Place du Trocadéro et du 11 Novembre, 75016 – Estação de metrô: Trocadéro
2. Rio Sena
Foi visitando a Europa que parei para pensar no quanto eu gosto desses rios que cortam as cidades!
As pessoas se apropriam dos espaços públicos para apreciar e vista e curtir um momento calmo às margens do Rio Sena, seja para conversar, fazer um piquenique, ou até mesmo apenas para sentar e descansar.
Aos domingos, as margens do Rio Sena têm o tráfego bloqueado para que a população use as ruas para praticar esportes, caminhar e aproveitar o dia.
Ruas nas margens do Rio Sena são fechadas aos domingos para prática de esportes e lazer
Passei boas horas apreciando o movimento da cidade, conversei com alguns moradores que passavam por lá, e posso garantir que me apaixonei pelo rio.
O local mais movimentado fica na margem próxima à Catedral Notre Dame, na Pont Notre-Dame.
Endereço: Pont Notre-Dame, Quai de Gesvres – Estação de metrô: Cité
3. Jardin des Plantes
O Jardin des Plantes é o Jardim Botânico de Paris, e possui um vasto terreno cheio de espécies arbóreas e plantas, com um cuidado incrível e super fotogênico (como tudo na Europa, né?)
Há diversos ambientes diferentes: estufas, labirintos, galerias, bibliotecas, herbários, centro de pesquisas. Mas, a parte mais bonita – e gratuita! – do jardim botânico, é o Roseraie! Um rosário bem cuidado, e muito bonito, com espécies de rosas grandes!
Legenda: Rosário no Jardin des Plantes
Endereço: 57 Rue Cuvier, 75005 – Estação de metrô: Gare d’Austerlitz
O grande lance da Basílica de Sacré-Cœur é a vista de Paris.
É o ponto mais alto de Paris, e perdemos um bom tempo apreciando a paisagem. Como as construções não costumam ser muito altas, fica fácil identificar muitos monumentos de longe – menos a Torre Eiffel (qual a importância dela, afinal? rs)
Um filme muito óbvio que mostra bem a cidade de Paris, é “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, e esse “telescópio” é uma cena muito conhecida do filme. Me senti muito feliz de presenciar o cenário do filme!
Uma dica bacana, é não chegar na Basílica pelo caminho óbvio.
Todo mundo desce na estação de metrô Anvers e chega no pé da Basílica, tendo que subir toda aquela escadaria. Apesar de ser o caminho mais conhecido, é também um caminho bastante ruim por ser turístico demais: muitas pessoas ficam abordando turistas para colocar pulserinhas em troca de donativos, e colocam sem perguntar, e há relatos de agressividade.
Para evitar esse tipo de coisa que estraga o humor, desci na estação de metrô Lamarck – Caulaincourt e fui apreciando o caminho mais calmo, com menos subidas e muito mais charmosa!
Saindo da estação Lamarck – Caulaincourt, saia em direção à Avenue Junot > Rue Girardon > Place Dalida > Rue L’Abreuvoir > Rue des Saules > Rue Cortot > Rue Mont du Cenis > Rue du Chevalier de la Barre, e você chegou na parte de trás da Basílica, além de aproveitar um caminho bem mais tranquilo!
Endereço: 35 Rue du Chevalier de la Barre, 75018 – Estação de metrô: Lamarck – Caulaincourt
5. Le Mur des Je T’aime
Próximo à Basílica de Sacré-Cœur, no bairro de Montmartre, há o muro dos “Eu Te Amo” escrito mais de 1.000 vezes e em 300 idiomas diferentes.
Os pedaços vermelhos espalhados pelo muro são partes de um coração partido – um dos lugares mais românticos da cidade do amor!
Endereço: Place Jehan Rictus, 75018 – Estação de metrô: Abbesses
Ivan Kohigashi
Paulistano, biólogo e viajante mão de vaca assumido. Blogueiro no Ifan Turistando.
Como ter ligações para o Brasil e Internet 3G ilimitados em viagem aos EUA
Já estava com uma viagem programada para os Estados Unidos para fazer a Rota 66 (posts em breve!), quando o pessoal da American Net Mobile entrou em contato com a gente oferecendo para testarmos o serviço deles. A empresa tem um serviço muito bacana de venda de SIM Cards (os famosos chips de celular) para ligações e internet ilimitados nos EUA. Quando ouvi falar logo pensei que fosse bom demais para ser verdade. Por isso topamos falar aqui no blog só depois de testar o serviço. Mas acredite, realmente é o fim dos problemas de comunicação durante uma viagem internacional (pelo menos para os Estados Unidos).
Como funciona
Funciona assim: você adquire o chip através de pedido no site, eles enviam pelos Correios. Assim que você chega na cidade de destino, tira o seu chip e coloca o da American. A partir daí são ativados dois números diferentes. Um celular americano e outro fixo com o *seu DDD no Brasil. Anh? Mas como assim, meu celular vai ter um número de telefone fixo brasileiro? Sim! Quem estiver no Brasil pode te ligar pagando tarifa local e você (e quem te ligou) não vai pagar nada a mais por isso.
Exemplo: Se você é de Brasília, vai receber um número tipo: (61) 3599-9999. Quando alguém do Brasil ligar para este número, a ligação vai ser magicamente encaminhada para o seu número de celular americano lá nos EUA, seja lá onde você estiver. Legal, né?
Recebi várias ligações e funciona perfeitamente. Inclusive com identificador de chamadas. Nada de aparecer números bizarros como 000000 ou Desconhecido, coisa bem comum quando você recebe ligações em roaming internacional.
E o chip também faz ligações para números fixos do Brasil (ilimitado) e também para celulares de qualquer operadora, mas ai a quantidade de minutos vai depender do plano que você escolher. Falo deles logo mais.
Já o número americano associado ao chip, você usa para ligar para qualquer número dentro dos Estados Unidos. Fixo ou móvel, o tanto que quiser. E em ambos os casos é ilimitado. Da mesma forma esse número serve para você receber chamadas de quem estiver EUA e precisa entrar em contato contigo. É excelente para aquele momento que você precisa resolver algum problema com o hotel que reservou, ou mesmo reservar um restaurante para o jantar.
* Não há disponibilidade de números fixos para todos os DDD’s do Brasil.
Acesso à Internet
Ter acesso à Internet no seu smartphone (de qualidade!) sem precisar morrer com as tarifas de roaming internacional da sua operadora é, sem dúvidas, a melhor serventia do chip. Como ele você tem disponível 3G (em alguns locais também 4G) com tráfego ilimitado, sem essa de redução de velocidade, como acontece no Brasil. E a velocidade era excelente. Não medi a velocidade. Só sei que era infinitamente melhor que o meu 3G aqui do Brasil.
E nessa viagem, o 3G me salvou em inúmeras ocasiões, inclusive quando o Wi-Fi oferecido pelo hotel era uma negação (e isso aconteceu várias vezes). Sem contar que graças a ele eu pude atualizar o nosso Instagram durante a viagem. Falando isso, você já segue a gente por lá?
Como fiz a viagem de carro, mesmo alugando um GPS, em muitos locais só o Waze salvava. Nessa hora, a dobradinha Waze e 3G se mostrou como a “salvação da pátria”. Para fazer o tour do Breaking Bad, por exemplo, encontramos todos os endereços de maneira personalizada no Waze, seguindo a dica do Marcelo sobre como usar o Waze em viagens, sem saber o endereço nem nada. Só digitando os nomes conhecidos. Sem o 3G, isso teria sido impossível.
No fim das contas, concluí que o chip da American Net Mobile é sim uma excelente opção para solucionar todos os nossos problemas de comunicação durante as viagens internacionais. Uma pena que funcione apenas nos Estados Unidos.
Dica
Para quem ainda não sabe, para usar o Whatsapp e continuar com seu número normal do Brasil, é só selecionar a opção “continuar com o número xxx” na primeira vez que abrir o aplicativo após trocar o chip. Com isso, nada muda e seus amigos vão continuar falando com você pelo seu número brasileiro. Ou seja, tudo perfeito.
Como adquirir
Para facilitar, fiz um passo a passo que irá lhe ajudar na compra do chip direto pelo site da American Net Mobile.
Passo 1 – Acesse o site da American Net Mobile e informe a principal cidade que você irá visitar nos EUA:
Passo 2 – Escolha o tamanho do chip. Ele está disponível nos três modelos de SIM: Standard, Micro e Nano. Se você não sabe qual o modelo do seu aparelho, abaixo cito alguns exemplos que irá lhe ajudar:
Entre os smartphones que usam chips STANDARD estão:
– iPhone 3G, 3GS
– Todos da linha LG Optimus L e L II, Optimus 4X HD
– Xperia E Dual, Xperia Go
– Galaxy Note, Gran Duos, S, S II, S III Mini
– Motorola Razr D1, D3, Defy, Defy Mini, Milestone 3
Entre os que usam chips do tipo MICRO, estão:
– iPhone 4 e 4S
– Galaxy Note II, S III, S4, S5
– Razr, Razr HD, Razr Maxx, Razr i, Moto G, Moto E
– LG Optimus G, Optimus Vu, Nexus 4
– Sony Xperia P, Xperia L, Xperia ZQ
E já os que usam chips do tipo NANO estão:
– iPhone 5, 5C, 5S, 6, 6 plus, 6S e 6S plus
– Galaxy Note III, S6
– Moto X
– Sony Xperia M5, Z3, Z5
– Lumia 735, 930, 950 e 950 XL
Passo 3 – Informe a data de ativação do serviço, ou seja, o dia que você desembarca nos EUA:
Passo 4 – Escolha o plano que melhor te atende entre os disponíveis. Eles estão divididos em três valores, onde o que diferencia um do outro é unicamente a minutagem de ligações para telefones móveis do Brasil e de outras localidades que não sejam dos Estados Unidos:
Para quem vai ficar mais de um mês nos Estados Unidos é preciso renovar o plano a cada 30 dias.
Passo 5 – Escolha o seu número fixo brasileiro, entre os estados e cidades disponíveis.
Passo 6 – Depois de escolher a cidade e o número fixo, você clica em próximo. A mensagem abaixo irá confirmar a personalização do seu chip e te dará a opção de incluir outro. Você pode comprar até 5 chips no mesmo pedido. Para quem está indo com a família, já pode comprar tudo dentro do mesmo pacotão, pagando um único frete.
Passo 7 – Efetue o seu cadastro:
Passo 7 – Informe o seu endereço. Se o endereço de cobrança (o da fatura do seu cartão de crédito) for diferente do de entrega, marque a opção indicada e informe o outro.
Passo 8 – Escolha o tipo de frete entre SEDEX ou PAC:
Na segunda vez que você for adquirir o serviço deles, não irá precisar de um novo chip e consequentemente não irá pagar pelo frete de envio.
Marque as confirmações indicadas na imagem abaixo e clique em PRÓXIMO. Você será direcionado para a tela de pagamento.
Passo 9 – Por fim, o último passo, que é o pagamento. Você irá precisar de um cartão de crédito internacional. Esse é o único meio de pagamento disponível. E o valor será debitado em dólar.
Pedido feito, é só aguardar a entrega pelos Correios.
Informações adicionais
– Não há roaming entre as cidades, nem estados americanos.
– Para ligar dos EUA para o Brasil você deve digitar +55 <DDD> <número>. Ex: +55 61 3599-9999. Não esqueça de digitar o “+” antes do 55. No iPhone basta segurar o zero que ele aparece.
– Sua agenda permanece no seu telefone normalmente após a troca do chip, desde que seus números não estejam armazenadas no chip.
– Não é preciso configurar nada no aparelho. Mas se por acaso você tiver dificuldades, pode acessar o Guia de Configurações da American Net Mobile.
– Se preferir, pode falar na Central de Atendimento deles nos EUA pelo número: +1 786 762 4156. E relax se você não fala Inglês, o atendimento pode ser em Português.
– A American Net Mobile é a única que oferece esse serviço com número brasileiro e americano vinculado ao mesmo chip.
* Com a colaboração de Marcelo Lemos